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Orquestra de Tubos

19 Outubro @ 16:00 16:45

Transcrições para órgão de obras orquestrais do romantismo europeu.

Neste concerto, o órgão assume o papel de uma verdadeira orquestra sinfónica, dando nova vida a obras marcantes do romantismo europeu. Através de transcrições cuidadosamente elaboradas, o programa revela a versatilidade e a grandiosidade do instrumento.
De Dukas a Wagner, passando por Grieg, Schubert e Suppé, escutaremos desde a imponência da Fanfare pour précéder “La Péri” até à célebre Abertura de Rienzi, numa sucessão de cores, dinâmicas e atmosferas que evocam o esplendor orquestral.
Com interpretação de Rui Fernando Soares, esta “orquestra de tubos” promete surpreender pela riqueza tímbrica e expressiva do órgão enquanto protagonista de grandes páginas sinfónicas.

PROGRAMA

Paul Dukas (1865–1935)
Fanfare pour précéder “La Péri”

Edvard Grieg (1843–1907)
Morgenstimmung, Op. 46

Franz von Suppé (1819–1885)
Abertura de “Light Cavalry”

Franz Schubert (1797–1828)
Impromptu, Op. 90 nº 3

Richard Wagner (1813–1883)
Abertura de “Rienzi”

NOTAS AO PROGRAMA

Paul Dukas (1865–1935)
Fanfare pour précéder “La Péri”

Composta como introdução ao bailado La Péri, esta fanfarra é uma breve mas poderosa afirmação orquestral. Escrita para metais, a obra adquire no órgão uma nobreza solene e festiva, evocando um ambiente cerimonial marcado por tensão e expectativa.

Edvard Grieg (1843–1907)
Morgenstimmung, Op. 46

Conhecida como “Manhã”, esta peça integra a suite Peer Gynt, escrita por Grieg para acompanhar a peça homónima de Henrik Ibsen. A transcrição para órgão mantém o lirismo e a delicadeza do original, recriando o nascer do dia com luz e serenidade sonora.

Franz von Suppé (1819–1885)
Abertura de “Light Cavalry”

Popularizada pelas suas passagens rítmicas e enérgicas, esta abertura operática é um clássico das salas de concerto. Em versão organística, não perde o seu carácter teatral e vivaz, destacando o virtuosismo necessário para evocar a galopada da cavalaria ligeira.

Franz Schubert (1797–1828)
Impromptu, Op. 90 nº 3

Originalmente para piano, este impromptu revela o lado mais lírico e introspectivo de Schubert. A transcrição para órgão enriquece a obra com novos matizes sonoros, sublinhando a fluidez melódica e a harmonia envolvente.

Richard Wagner (1813–1883)
Abertura de “Rienzi”

Uma das primeiras grandes obras orquestrais de Wagner, a abertura de Rienzi antecipa já o dramatismo e a grandiosidade que viriam a marcar o seu estilo. No órgão, esta peça ganha uma imponência particular, onde o efeito sinfónico é recriado com toda a força do instrumento.

Entrada livre
Terreiro da Sé
Porto, Porto 4050-573 Portugal
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