Nascido em 1981 em Titusville, Pensilvânia, EUA, Cameron Carpenter frequentou a Escola de Artes da Universidade da Carolina do Norte entre 1996 e 2000 (diploma do ensino médio), a Juilliard School, em New York, entre 2000 e 2006 (Bacharelato em 2004 e Mestrado em Órgão em 2006). Desde 2016, realizou inúmeros arranjos e transcrições para órgão, principalmente de obras orquestrais e para piano. Foi o primeiro organista nomeado para o prémio GRAMMYTM pelo álbum Revolutionary (Telarc®, 2008). Em 2009, assinou um contrato de publicação com a editora Peters. Em 2010, emigrou para a Alemanha. Em 2011, escreveu o primeiro concerto para órgão e orquestra O Escândalo, Op. 3, que estreou, ainda em 2011, na Philharmonie de Colónia com a Deutsche Kammerphilharmonie de Bremen sob a direção de Alexander Shelley.
Desde 2011, é agenciado pelas agências Konzertdirektion Schmid e CAMI Music LLC. Desde 2011, realizou várias digressões mundiais, apresentando-se com inúmeras orquestras, aparecendo regularmente nos meios de comunicação social internacionais. Foi palestrante em destaque no TED, IdeaCity, Aspen Ideas Festival, apresentando-se regularmente em conferências. Em 2012, foi galardoado com o prémio Leonard Bernstein (Festival de Música de Schleswig-Holstein). Na temporada 2012-2013, foi o primeiro Organista em Residência na Philharmonie de Berlim. Em 2013, assinou contrato de gravação com a Sony Classical.
Projectou, financiou e realizou a maioria das atividades do seu International Touring Organ (apresentado, pela primeira vez, em 2014, no Lincoln Center e Konzerthaus, Viena). Entre 2014 e 2020, realizou uma extensa digressão mundial com o International Touring Organ (“I.T.O.”) nos EUA, Europa, Rússia, China, Austrália numa variedade de formatos (solo, concerto, ao ar livre, colaborativo, radiodifusão, entre outros). Em 2014, fez a estreia do concerto para órgão de Terry Riley no The Royal Majestic em Los Angeles, Genebra e Berlim. Em 2015, obteve o prémio ECHO Klassik pelo seu álbum “If You Could Read My Mind”. Em 2016, projectou e inaugurou o Órgão do Memorial George W. Mergens no Kravis Center for the Performing Arts, Palm Beach. Entre 2016 e 2017, escreveu a sua versão para órgão e orquestra de Rapsódia sobre um tema de Paganini, de Rachmaninoff, op. 43. Na temporada de 2017-2018, foi artista residente na Konzerthaus de Berlim.
Em 2018-2019, realizou uma digressão mundial com a sua versão da Rapsódia Rachmaninoff/Paganini, no seu “I.T.O.”, com as orquestras Sinfónica de Xangai (estreia mundial em Xangai), Sinfónica de Pittsburgh, Sinfónica da Rádio de Viena, Filarmónica de Graz, Filarmónica de Bamberger, Orquestra Nacional de Lyon, Orquestra de Minnesota, entre outras.
Em 2019, Cameron gravou para a Sony Classical, a Rapsódia Rachmaninoff/Paganini, com o “I.T.O.” e a Orquestra da Konzerthaus de Berlim sob a direção de Christoph Eschenbach.